Olho grego é um talismã que, segundo os crentes, afasta a inveja e o mau-olhado. É também conhecido como um símbolo da sorte e, para quem acredita, funciona contra energias negativas. O olho grego é muito utilizado como pingentes em pulseiras e correntes, além de tatuagens.
Acredita-se que o olho grego tem o poder de absorver energias negativas, além de proteger a pessoa da inveja. Normalmente, o olho grego é feito de vidro, com a cor azul. O olho também pode simbolizar o olhar de Deus que ilumina e protege as pessoas, além de transmitir a paz.
O olho grego existe há muito tempo e era utilizado em rituais da religião islâmica. O símbolo também é muito encontrado em países árabes, como Irão e Arménia.
Também é conhecido como olho turco ou Nazar, porque também é bastante popular na Turquia e é usado com o mesmo propósito que o olho grego. É comum ver o olho turco pendurado em portas e em espelhos retrovisores dos carros. Algumas mães colocam o amuleto na roupa dos bebés e se o amuleto aparece rachado, significa que protegeu a criança do mau-olhado e deve ser substituído.
No Antigo Egipto e na Índia, o Olho de Hórus e o Terceiro Olho do Buda representavam objectos com a mesma função que o olho grego ou turco.
É uma peça muito delicada com o motivo da mão de Fátima ou Hamsa.
Hamsa é uma palavra de origem árabe e significa “cinco” na tradução literal para a língua portuguesa, em referência aos cinco dedos da mão humana.
Estes símbolos ajudam a fortalecer a ideia de proteção da mão de Hamsa, que pode ter inúmeras representações.
Por exemplo, quando representado com os dedos juntos, o amuleto serve para trazer boa sorte; caso esteja com os dedos separados, significa que deve ser usado para afastar as energias negativas, de acordo com a tradição popular.
Entre outras interpretações atribuídas à “mão de Hamsá” está o poder da fertilidade (“mão de Fátima”) e da proteção contra o medo.
Estas duas peças juntas torna-se num poderoso amuleto de proteção.